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quinta-feira, 1 de abril de 2010

JESUS E A FESTA DA PÁSCOA

Depois de tudo isso cabe-nos lembrar que desde o início de sua vida, o Divino Salvador se inseriu na vida religiosa do seu povo. Ele não podia deixar de viver e fazer uso de todo tipo de rito dos Judeus, incluindo a celebração da páscoa, para assim perpetuar a verdadeira páscoa. Desse modo, o Salvador, antes de deixar este mundo e voltar para o Pai, instituiu um rito, para a verdadeira passagem do homem deste mundo para o Pai, através de sua morte redentora.
Não temos dúvida que Jesus celebrou a páscoa Judaica. Mas em seguida nasceu um novo rito em sua memória, a memória de outro fato histórico que havia de realizar: sua própria morte. "Fazei isto em memória de mim"(Lc 22,19) onde significava "sede vós, o meu exemplo, corpo dado e sangue derramado em favor de vossos irmãos".
Podemos concluir que a ressurreição é um aspecto do Reino de Deus que se dirige à pessoa inteira, é um novo mundo, uma nova criação, é o tempo- que há-de-vir, que existe vida - após - a morte nas ações do Salvador: saúde para os doentes, vida para os mortos, boas novas de libertação para os pobres.

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